20 de mai. de 2010

Antes e Depois


Por quê a partir de 2000 não escrevemos mais a data pela "metade" conforme escrevíamos antes de 2000?


Exemplo:
Antes: 01/01/99
Depois: 01/01/2000

Alguem sabe me responder se isso tem a ver com associações da semiótica?

12 de fev. de 2010

O Brasil só anda depois do carnaval. Será?




Quem nunca ouviu essa frase? Desde quando nasci escuto todos dizerem isso e sempre me perguntei se realmente é isso mesmo. Resolvi analisar esta situação semióticamente. Vamos lá!

Primeiridade: Temos a situação de alguem lhe dizendo esta frase e você logo em seguida concordando, pois já se pré dispôs a ser educado e concordar. Você se pergunta: Como é que o Brasil só funciona depois do carnaval sendo que eu voltei a trabalhar no dia 02 de janeiro??

Secundidade: Após esta pergunta você pensa: se eu sempre retorno ao trabalho no dia 02 de janeiro provávelmente mais pessoas também retornam, logo, elas também trabalham antes do carnaval então o Brasil já está "funcionando" novamente (antes do carnaval).

Terceiridade: As pessoas estão acostumadas a se engajarem, a prospectar novos negócios, ou seja se propor a realmente estar interagido com o trabalho somente depois do carnaval pelo simples fato de estar registrado em seus subconscientes que " O Brasil só funciona depois do carnaval".


Podemos mudar isso?

25 de jan. de 2010

Tirar foto para analisar




Isso mesmo! Se você não consegue analisar "semióticamente", lá vai uma dica: experimente "tirar uma foto" da situação para analisá-la.

Um exemplo? Claro!
Vamos lá:
Digamos que "tiramos uma foto" de você numa rua olhando para uma poça de água.

Primeiridade: o primeiro contato que temos é água no chão e você com cara de dúvida.

Secundidade: logo, uma pergunta surge na sua cabeça (enquanto olha para a "foto") Será que choveu?

Terceiridade: pela "foto" analisada é possível concluir que choveu, pois eis a poça a sua frente comprovando que um evento fenomenológico aconteceu, ou seja, antes de você ir pra rua provavelmente tenha chovido, a partir do momento que você viu a "prova do crime" (poça)..rs, logo concluiu que choveu.

(será que consegui me expressar?)

Enfim, caso tenha alguma dificuldade de analisar alguma situação, experimente "tirar uma foto" antes.

29 de out. de 2009




Continuando o assunto de representante, vamos estudar nós mesmos, o que acha?
Na semiótica absolutamente tudo é um signo e se tudo é um signo nós (eu, você, sua mãe, seu vizinho etc) também somos, como signo temos um objeto (membros do corpo, matéria, essas coisas de anatomia) e uma representante. O que seria uma representante, quando falamos de pessoas? Como falamos no outro post "Representante é uma representação de algo", ou seja nós somos uma representação do que somos e não somos quem realmente somos. Ixi, complicou? De novo: nós nunca somos na frente das pessoas o que somos quando estamos sozinhos. É sim, por exemplo: você já se pegou fazendo algo que jamais (digo e repito: jamais) faria na frente de alguem?? Sim? Então, é isso. Quase que o ápice da sua intimidade. E como é construída essa representação? Através do que você quer que as pessoas pensem de você, mesmo que diga: Ah mas eu sou sempre o mesmo. Apesar desta idéia de que você é 100% daquele jeito que as pessoas o veem, ainda sim, existe algo que você ainda não faz ou é quando está com alguem (seja esse alguem o namorado (a), a mãe, os amigos).Essa representação se constrói com base em imagens que já viu, conhecimento que tem, experiência com algo que se identificou, enfim. Para estudarmo-nos melhor, pensemos no fundo do nosso íntimo, quem sabe há algo que descubra que possa melhorar, ou alguma qualidade que está escondida, ou algum sentimento que possa ser recuperado? (Bom mas aí entramos na psicologia, não podemos perder o foco...rs).
Onde isso tudo que eu disse se aplica na comunicação voltada para a publicidade?
No momento em que você faz o briefing e o planejamento de acordo com o seu publico alvo. É sim! Esse estudo ajuda você a aprofundar na "mente" de quem deseja atingir. Lembre disso!


Valeu!


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22 de out. de 2009

Como se tornar interpretante?



Seguindo a pirâmide de Pierce, temos: Signo, Objeto e Interpretante.
A Interpretante nada mais é do que algo que representa (ex: temos uma foto de uma cadeira que representa como é uma cadeira, mas não é o objeto "cadeira", saca?) Na publicidade e na educação, como é possível fazer com que o seu produto ou o que aprende se torne interpretante? Ficou difícil? Peraí, de novo: como fazer com que o seu produto ou o que você aprende se torne um signo associável (ex: aquela palha de aço sabe? Ahh o Bom Bril??).
Nas crianças. É sim! Elas estão aberta ao conhecimento. Toda e qualquer experiência fenomenológica de uma criança é levada para a vida. Faça a experiencia com você mesmo.
Esse post foi criado pra você participar dizendo algo que acontece atualmente com você e automaticamente é associado com algo na infância.
Eu começo!

Toda vez que vejo um ônibus sanfona (sabe aqueles que tem duas alas?) me lembro de Curitiba, pois quando era criança morava lá, e eu adorava passear de ônibus com o meu pai, só pra ficar "girando" naquele "meio" do ônibus.


Agora vocês.

20 de out. de 2009

Música



A música analisada semióticamente faz parte da Secundidade (associação).
Independente se ouvirmos primeiro e associarmos com algum momento que vivemos, ou situação que nos causa sentimentos (saudade, nostalgia, vontade, medo, raiva) ainda sim (na minha opinião) ela sempre fará parte da secundidade. Pelo fato de existir para ser associada.

Vocês concordam?

28 de set. de 2009

Interatividade na net

Entrem neste site e vejam um exemplo de usabilidade e interatividade na internet.
Achei interessante, pois com a semiótica podemos estruturar sites com esse tipo de interatividade.

Naveguem

http://www.melissa.com.br/
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